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Quem somos? Somos Cristãos, calvinistas e bíblicos. Fazemos coro com aqueles que olham com reserva para as novidades surgidas principalmente entre os neo-pentecostais que têm deturpado os ensinamentos bíblicos reformados com a inclusão da filosofia humanista da confissão positiva, a rarefação da soberania de Deus com as orações de decreto, a ousadia da teologia da prosperidade que institui o comércio da fé, a afronta à doutrina da graça com o estabelecimento do mérito humano através de rituais e correntes, a retirada do sermão como centralidade do culto transformando-o num programa de entretenimento, a quebra contínua de maldições de quem já recebeu a graça da cruz, a supremacia dos sentidos e das emoções em detrimento da ética cristã, a ausência de boa hermenêutica na leitura e entendimento do sagrado livro entre outras questões. Nossa confissão de fé é o Catecismo Maior e o Breve de Westminster.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Pedindo demais desta vida

Pedindo demais desta vida
“Sei que nada há melhor para o homem do que regozijar-se e levar vida regalada; e também que é dom de Deus que possa o homem comer, beber e desfrutar o bem de todo o seu trabalho” (Eclesiastes 3:12-13).
Em Eclesiastes Qohelet, ou o Pregador, está compartilhando as suas observações sobre a vida. Ele não está expressando uma visão divina por si; mas sim, está dando sua avaliação do ponto de vista da experiência humana. Ele diz, “Apliquei o coração a esquadrinhar e a informar-me com sabedoria de tudo quanto sucede debaixo do céu.... Aplicando-me a conhecer a sabedoria e a ver o trabalho que há sobre a terra – pois nem de dia nem de noite vê o homem sono nos seus olhos” (Eclesiastes 1:13; 8:16).
O Pregador examina vários esforços humanos de descobrir a felicidade: sensualidade, materialismo, longevidade, beleza, força, posteridade, sabedoria e outros dons da vida terrestre, que o homem respeita. Sua análise: a satisfação verdadeira não pode ser encontrada na experiência humana. “Tudo é vaidade e correr atrás do vento” (Eclesiastes 1:2,14,17; 2:11,17,26; etc.).
A vida é arbitrária e impredizível demais para fornecer a felicidade genuína (cf. Eclesiastes 7:15; 8:14). Nossa ignorância, combinada com o providência insondável de Deus, faz-nos incapazes de determinar eficazmente nosso próprio caminho (cf. Eclesiastes 3:11; 6:12; 7:13-14,23-24; 8:17). Todos morrerão eventualmente, nossas posses serão deixadas para os outros e nós seremos esquecidos (Eclesiastes 2:14-16,20-23; 3:18-20; 9:5-6). Isso não é pessimismo; é simplesmente como as coisas são.
Nunca pretendeu-se que nós encontrássemos nossa felicidade final na terra. O Pregador afirma que, para todo o mal e infortúnio que nos sucede nesta vida, Deus tem fornecido uma fonte suficiente da bondade, satisfação e apreciação. Assim sua exortação repetida: “Eis o que eu vi: boa e bela coisa é comer e beber e gozar cada um do bem de todo o seu trabalho, com que se afadigou debaixo do sol, durante os poucos dias da vida que Deus lhe deu; porque esta é a sua porção” (Eclesiastes 5:18; cf. 2:24-25; 3:12-13; 8:15).
Vamos parar de pedir mais da vida terrena do que ela pode nos dar. É construída por Deus de tal maneira para servir de um lugar de provação, um momento de crescimento, uma extensão de alegria e dificuldade. Aprenda a apreciar as coisas simples de hoje e pare de fingir que a felicidade verdadeira está bem ali na frente. Quando considerada corretamente, a vida apresenta felicidade razoável mas estimula nosso apetite para o céu.

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