Papo Cabeça

BOAS-VINDAS

E UM PRIVILEGIO TE-LO ACESSANDO NOSSO BLOG, SAIBA QUE ELE E FEITO PENSANDO EM VOCE, EM COMO AJUDA-LO. TODOS NOS PRECISAMOS DE AJUDA, SEJA, MATERIAL, FISICA, PSICOLOGICA OU ESPIRITUAL. MEU OBJETIVO E LEVAR SUPORTE DENTRO DA PALAVRA DE DEUS PARA QUE VOCE, PREZADO AMIGO E IRMÃO, TENHA AS CONDIÇÕES NECESSARIAS PARA ENFRENTAR AS SUAS TRIBULAÇÕES PESSOAIS. SEJA BEM-VINDO E QUE DEUS TE ABENÇOE.

AVISOS IMPORTANTES

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Caucaia, Ceara, Brazil
Quem somos? Somos Cristãos, calvinistas e bíblicos. Fazemos coro com aqueles que olham com reserva para as novidades surgidas principalmente entre os neo-pentecostais que têm deturpado os ensinamentos bíblicos reformados com a inclusão da filosofia humanista da confissão positiva, a rarefação da soberania de Deus com as orações de decreto, a ousadia da teologia da prosperidade que institui o comércio da fé, a afronta à doutrina da graça com o estabelecimento do mérito humano através de rituais e correntes, a retirada do sermão como centralidade do culto transformando-o num programa de entretenimento, a quebra contínua de maldições de quem já recebeu a graça da cruz, a supremacia dos sentidos e das emoções em detrimento da ética cristã, a ausência de boa hermenêutica na leitura e entendimento do sagrado livro entre outras questões. Nossa confissão de fé é o Catecismo Maior e o Breve de Westminster.

sexta-feira, 14 de março de 2014

REPREENSÃO UNS QUEREM OUTROS NÃO!



Gosto do Versículo de Provérbios 27.5, ele mostra claramente que é melhor uma repreensão "franca" que um amor "encoberto", incrível como os homens, pecam nessa área, pois estão abertos a bajulações e elogios muitas vezes desfaçados ou encobertos de amor, porem ao menor sinal de repreensão sincera,armam-se e partem logo pro ataque, que muitas vezes é de forma indireta e escusas. dispenso as bajulações e elogios, prefiro as repreensões franca, pois estas sim me fazem crescer e mais forte.
Infelizmente muitas vezes não sabemos quem é quem, pois ao querer repreender o sábio acabamos por irritar o escarnecedor, "Não repreendas o escarnecedor, para que não te odeie; repreende o sábio, e ele te amará." (Provérbios 9:8), e quando repreendemos o escarnecedor sofremos o seu ódio, "O escarnecedor não ama aquele que o repreende, nem se chegará aos sábios." (Provérbios 15:12), sim, pois o escarnecedor na sua loucura entende a repreensão como pessoal, "Açoita o escarnecedor, e o simples tomará aviso; repreende ao entendido, e aprenderá conhecimento." (Provérbios 19:25), na verdade o ato de repreender acima de tudo é um se posicionar-se a frente para receber pedradas, pois são poucos os sábio que aprendem com a repreensão e muitos os escarnecedores que estão apostos "O que repreende o escarnecedor, toma afronta para si; e o que censura o ímpio recebe a sua mancha." (Provérbios 9:7), finalmente, irmão creio que a repreensão é bíblica, creio que não sou perfeito e que sou compatível ao erro, e ai de mim se não fosse as repreensões que recebi e recebo até hoje, por isso prefiro ser sincero do que ser aquele que com os lábios fala falsamente. "O que repreende o homem gozará depois mais amizade do que aquele que lisonjeia com a língua." (Provérbios 28:23).
Fiquem com Deus!

quinta-feira, 13 de março de 2014

Congregação Nova Metrópole

Em breve! Na rua 331, nº 131. Próximo: Mercadinho Rios. Nova Metrópole, Caucaia - CE. Uma igreja cristã reformada, comprometida com os grandes temas do Evangelho.

REUNIÃO "ESPECIAL"

Essa é uma convocação geral para todos que fazem parte da congregação Nova Metrópole, não percam!

Reunião de Oração

Tivemos ontem, dia 12/03/2014, nossa Reunião de Oração onde tivemos a oportunidade de falarmos com Deus, agradece-lo por todas as coisas que tem feito em nossas vidas bem como fazer algumas petições, na área de saúde, realizações pessoais, profissionais e quanto a reforma da nossa congregação.
A priore foi um momento muito bom e proveitoso para nossas almas, fica aqui o convite para que na próxima reunião você esteja conosco e desfrute dessa alegria que é falar com nosso Deus.
Deus os abençoe!

quarta-feira, 12 de março de 2014

ARAUTOS DE CRISTO: Reunião de Oração

ARAUTOS DE CRISTO: Reunião de Oração

Eleição Arminiana por John G. Reisinger

“Eu creio na eleição da Bíblia. Deus vota em você, o diabo vota contra você, e você fica com o voto decisivo”. O evangelista (?) cacareja como se ele tivesse botado um ovo “refutando” a doutrina bíblica da eleição com a ilustração acima. Visto que esta é a história favorita do Arminiano, diversas coisas devem ser assinaladas.

Primeiro, esta ilustração nega que Deus seja algo perto de Todo-Poderoso. Ele desesperadamente quer realizar Seu propósito, mas é incapaz de assim fazer.
Segundo, a razão porque Deus é incapaz de fazer o que Seu coração deseja é que outro ser, de igual capacidade e poder, pode Lhe dar um xeque-mate. Esta terrível ilustração dá ao diabo poder igual a Deus.

Terceiro, para adicionar outro pecado ao crime, a poderosa vontade do homem chega para quebrar o beco sem saída entre Deus e o diabo. Quão desonrante a Deus esta falsa doutrina pode se tornar?
  

O crente no livre-arbítrio pode estar “indisposto” a admitir isto, mas sua teologia faz do homem supremo, o diabo em segundo, e Deus é o terceiro na pior das hipóteses, e amarrado ao segundo, na melhor das hipóteses. Eu desejo saber se estas pessoas alguma vez leram:

Mas ele está resolvido; quem então pode desviá-lo? E o que ele quiser, isso fará”. (Jó 23:13).

Portanto, tem misericórdia de quem quer, e a quem quer endurece” (Romanos 9:18).

Livro de Ordem Comum


Informações Gerais
O Livro da Ordem Comum foi compilado em um livro a 1550 a 1560 pelos protestantes escoceses John Knox e outros. O Livro da Ordem Comum serviu como o livro de culto da Igreja da Escócia a partir de 1564 a 1645. 

O primeiro livro foi impresso em 1556 sob o título Livro de Genebra. Esta versão, inicialmente intitulado Livro Comum de Nossa Ordem, se tornou amplamente utilizado na Reformada igrejas (ver Reforma). Passou através de várias edições entre 1556, em Genebra, Suíça, e de 1644 em Edimburgo, Escócia. O livro continha os Salmos, bem como as instruções dadas aos ministros sobre a forma de executar tarefas básicas, tais como a oração, eleição e ordenação de ministros, escolha dos anciãos e diáconos, visitação dos enfermos, e de excomunhão. 

A Igreja da Escócia adaptado às necessidades modernas do Livro, emissão autorizado edições de 1928 e 1940. O Livro dos Comuns Ordem, foi substituído na Escócia igrejas pelo Inglês Oração Book. 

Livro de ordem comum
Informação Avançada
O título historicamente utilizada pela Igreja Presbiteriana da Escócia e igrejas para os seus associados litúrgica manuais. A última edição foi publicada sob a denominação para a Igreja da Escócia, em 1979, e contém formas de serviço, no tradicional "Tu" estilo de Deus, bem como abordar de forma mais contemporânea "Você" formulário. 

Sumário deste livro são o serviço divino (três inteiro e um reduzido encomendas de Santa Comunhão, juntamente com um esquema ordem de serviço público para a adoração quando a Ceia do Senhor não é comemorado), serviços de iniciação cristã, a celebração de casamentos, funerais, e a coordenação ea admissão de anciãos. Além disso, contém uma lectionary, dois conjuntos de coleta, e bom para os cristãos prefaces ano. 

O primeiro livro a ostentar este título foi publicado pela autoridade da Assembleia Geral da Igreja da Escócia, em 1562 e continha textos para o ministration dos sacramentos. Dois anos depois mais uma edição incluiu material para todos os efeitos, incluindo metrical salmos e versões de outras porções da Escritura. A primeira edição foi em grande parte com base naquilo que ficou conhecido como John Knox's Genevan Serviço Bool (1556), introduzidas por este renovador para o Inglês congregação, em Genebra, que consistia em grande parte dos exilados a partir do reinado de Mary. A tentativa de substituir o Livro dos Comuns pela Ordem dos chamados Laudian Liturgia de 1637 precipitou a Solene Liga e Aliança, mas em 1644 ele foi deslocado pelo Diretório do Culto Público. 

Tal como o Livro dos Comuns Ordem nunca tinha sido um formulário absoluto como o Livro de Oração Comum na Inglaterra, mas sim um modelo padrão e de culto, o ministro foi dada liberdade para extempore oração, assim como flexibilidade de utilização. Isso levou muito a "livre" tipos de serviços em algumas igrejas durante séculos XVIII e XIX, mas este século tem visto a ressurreição do Livro Ordem dos Comuns. A Igreja da Escócia Unidos Livre publicado um livro com esse título em 1928 e, em seguida, a própria Igreja da Escócia, após a reunificação com a Igreja, produzido a edição 1940 do Livro Ordem dos Comuns, posteriormente revisto em 1952. Bem como os habituais serviços, este manual teve formas interessantes para a dedicação da igreja vários edifícios e mobiliário, bem como algum material em orações devocionais útil para ocasiões especiais e graças. 

DH Wheaton
(Elwell Evangélica Dicionário) 

Bibliografia
WD Maxwell, um esboço de culto cristão; H. Davies, Culto e Teologia, na Inglaterra, I, 274-93, IV, 370-72.

John Knox, o presbiteriano com uma espada.


Knox era um ministro do evangelho cristão que defendia a revolução armada. Ele era considerado um dos mais poderosos pregadores de seus dias, mas apenas dois das centenas de sermões que pregou foram publicados. Ele é uma figura-chave na formação da Escócia moderna, mas só há um monumento erguido em sua homenagem neste país, e seu túmulo está embaixo de um estacionamento.

John Knox era de fato um homem de muitos paradoxos, um Jeremias hebreu estabelecido em solo escocês. Numa campanha incessante de oratória flamejante, ele buscou destruir o que achava ser idolatria e purificar a religião da Escócia.
 
Abraçando a causa - John Knox nasceu por volta de 1514, em Haddington, uma pequena cidade ao sul de Edinburgo. Por volta de 1529 ele entrou na Universidade de St. Andrews e continuou fazendo Teologia. Foi ordenado em 1536, mas se tornou um tabelião, e depois tutor dos filhos dos proprietários de terras locais (a nobreza inferior escocesa).

Eventos dramáticos aconteceram durante a juventude de Knox. Muitos estavam enfurecidos com a Igreja Católica, que possuía mais da metade dos imóveis e tinha uma renda anual de quase 18 vezes a da Coroa. Os bispos e padres eram freqüentemente meros indicados políticos, e muitos nunca esconderam suas vidas imorais: o arcebispo de St. Andrews, cardeal Beaton, andava abertamente com concubinas e era pai de 10 filhos.

O constante tráfego marítimo entre a Escócia e a Europa permitiu que a literatura luterana fosse contrabandeada para dentro do país. Autoridades da igreja ficaram alarmadas com esta “heresia”, e tentaram suprimi-la. Patrick Hamilton, um declarado protestante convertido, foi queimado vivo em 1528.

No início dos anos de 1540, Knox conheceu a influência de reformadores convertidos, e sob a pregação de Thomas Guilliame se juntou a eles. Tornou-se, então, um guarda-costas do feroz pregador protestante George Wishart, que estava pregando por toda a Escócia.

Em 1546, entretanto, o cardeal Beaton prendeu, julgou, estrangulou e queimou Wishart. Em resposta, um grupo de 15 nobres protestantes invadiu o castelo, assassinou Beaton e mutilou seu corpo. O castelo foi imediatamente cercado por uma frota de navios franceses (a França católica era aliada da Escócia). Embora Knox não fosse co-responsável pelo assassinato, ele o aprovou, e durante um furo no cerco, se juntou ao grupo sitiado no castelo.

Durante um culto protestante em um domingo, o pregador John Rough falou sobre a eleição de ministros e publicamente pediu a Knox que assumisse a função de pregador. Quando a congregação confirmou o chamado, Knox ficou abalado e foi às lágrimas. Ele declinou, a princípio, mas finalmente se submeteu ao que sentia ser um chamado divino.

Foi um ministério curto. Em 1547, depois de o castelo de St. Andrews ser cercado mais uma vez, ele finalmente cedeu. Alguns de seus ocupantes foram presos. Outros, como Knox, foram mandados para as galés como escravos.

Pregador viajante - Dezenove meses se passaram antes que ele e outros fossem libertados. Knox passou os cinco anos seguintes na Inglaterra e sua reputação como pregador cresceu muito. Mas quando a católica Mary Tudor assumiu o trono, ele foi forçado a fugir para a França.

Ele foi até Genebra, onde encontrou João Calvino. O reformador francês o descreveu como um “irmão… trabalhando com energia pela fé”. Knox, de sua parte, ficou tão impressionado com a Genebra de Calvino que a chamou de “a escola mais perfeita de Cristo que esteve sobre a terra desde os dias dos apóstolos”.

Knox viajou então para Frankfurt am Main, onde se juntou a outros protestantes refugiados – e rapidamente entrou em controvérsia. Os protestantes não conseguiam concordar com uma ordem de culto. As discussões tornaram-se tão acaloradas que um grupo abandonou uma igreja num domingo, recusando-se a cultuar no mesmo prédio que Knox.

De volta à Escócia, os protestantes estavam redobrando seus esforços e congregações estavam se formando por todo o país. Um grupo, que veio a ser chamado de Os Senhores da Congregação, votaram para fazer do protestantismo a principal religião da Terra. Em 1555, eles convidaram Knox para retornar à Escócia para inspirar a tarefa da reforma. Ele passou nove meses pregando extensiva e persuasivamente na Escócia antes de retornar à Genebra.

Golpes furiosos - Mais uma vez longe de seu lar, ele publicou alguns de seus tratados mais controversos: em suaAdmonition to England [Admoestação à Inglaterra], rancorosamente atacou os líderes que permitiram ao catolicismo voltar à Inglaterra. Em The First Blast of the Trumpet Against the Monstrous Regiment of Women [O primeiro toque da trombeta contra o regime monstruoso das mulheres], argumentou que uma governante mulher (como a rainha inglesa Mary Tudor) era “mais odiosa na presença de Deus” e que ela era “uma traidora e se rebelava contra Deus”. Em Appellations to the Nobility and Commonality of Scotland [Apelos à nobreza e à plebe da Escócia], estendeu às pessoas comuns o direito – na verdade a tarefa – de se rebelar contra governantes injustos. Como ele disse a rainha Mary da Escócia mais tarde: “A espada da justiça pertence a Deus, e se os príncipes e governantes deixarem de usá-la, outros o farão.”

Knox retornou à Escócia em 1559, e mais uma vez emprestou suas habilidades formidáveis de pregação para aumentar a militância protestante. Poucos dias após sua chegada pregou um sermão violento em Perth contra a “idolatria” católica, causando tumulto. Imagens foram esmagadas e templos religiosos destruídos.

Em junho, foi eleito ministro da igreja de Edimburgo, onde continuou a exortar e a inspirar. Em seus sermões, sempre gastava meia hora calmamente fazendo a exegese de uma passagem bíblica. Então, quando aplicava o texto à situação escocesa, tornava-se “ativo e vigoroso” e esmurrava o púlpito violentamente. Disse um homem que tomava notas: “Ele me fez sacudir e tremer de um modo que eu não podia segurar a caneta.”

Os Senhores da Congregação ocuparam militarmente mais e mais cidades, de modo que finalmente, no tratado de Berwick de 1560, ingleses e franceses concordaram em deixar a Escócia (os ingleses, agora sob o reinado da protestante Elizabeth I tinham ido ajudar os escoceses protestantes; os franceses estavam ajudando o grupo católico). O futuro do protestantismo na Escócia estava garantido.

O Parlamento ordenou que Knox e cinco outros colegas escrevessem uma Confissão de Fé, o Primeiro Livro da Disciplina e o Livro da Ordem Comum — os quais colocaram a fé protestante na Escócia de um modo distintamente calvinista e presbiteriano.

Knox terminou seus anos como pregador na igreja de Edimburgo, ajudando a moldar o protestantismo na Escócia. Durante esse tempo, escreveu History of the Reformation of Religion in Scotland [História da reforma da religião na Escócia].

Embora permaneça um paradoxo para muitos, ele claramente foi um homem de grande coragem. Alguém, diante da sepultura aberta de Knox, disse: “Aqui jaz um homem que nunca lisonjeou nem temeu nenhuma carne.” O legado de Knox é grande: seus filhos espirituais incluem cerca de 750 mil presbiterianos na Escócia, 3 milhões nos Estados Unidos e muitos milhões espalhados pelo mundo todo.

Fonte: Revista Cristianismo Hoje

terça-feira, 11 de março de 2014

O Escorpião


Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando de novo. O mestre tentou tirá-lo novamente e novamente o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:
— Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo?
O mestre respondeu:
— A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida.

Reunião de Oração


Dia Internacional da Mulher!


SOU CRISTÃO!


Essa afirmação é sem duvida a mais importante que podemos fazer a cerca de quem somos, porém, que tipo de cristão você é?
Hoje, principalmente vivemos não só um pluralismo religioso como também um pluralismo cristão, onde ser cristão se confunde com ser simpatizante de Jesus.
Mais do que nunca precisamos de uma identidade em meio a uma geração que banalizou o termo "cristão", e se afastou da sã doutrina bíblica.
Dentre todos os “cristão que existem por ai” o Calvinista é o único que mantém a fidelidade a tudo que se refere ao cristianismo “puro e simples”, conservando a sobriedade típica de uma fé reformada, embasada na sã doutrina apostólica.
Por isso como disse Hodge “considero uma honra ser calvinistas”, assim também me sinto honrado se ser reconhecido como calvinista, pelo fato de ser primeiro um Cristão, Bíblico e por isso Calvinista.
Ser calvinista, sem ser bíblico não é ser Cristão, Ser Cristão sem ser Bíblico não é ser Calvinista.
Ser Cristão acima de tudo é ser verdadeiramente Bíblico e essa química só encontramos no Calvinismo. Por isso.
SOU CRISTÃO, E NÃO PODERIA SER SE NÃO FOSSE BÍBLICO E NÃO SERIA BÍBLICO SE NÃO FOSSE CALVINISTA. POR ISSO SOU CRISTÃO!

Jesus Cristo, Nosso Senhor e Salvador!


Muitos reconhecem em geral Cristo como salvador porem não o servem como Senhor, e ai está uma problemática fatal. 
Frases como: "jesus vê meu coração apenas", "eu creio em jesus", "amo a jesus e isso basta". estão carregadas de subjetividade maligna, que subestima a lei de Deus e o padrão estabelecido por Ele. O propósito da criação é a gloria de Deus; o não reconhecimento e a falta de gratidão culminaram na queda, Deus como SENHOR, o homem como servo, a negação desse princípio com base na independência humana gera a rebeldia. O discurso do VT foi, Deus como SENHOR, todos os livros do AT tem esse princípio em foco. O “EU SOU” (Êxodo 3:14)é uma auto afirmação de Deus sobre quem Ele é e como devemos reconhecê-lo.
Jesus é Nosso Senhor: “Replicou-lhe a mulher: Eu sei que vem o Messias {que se chama o Cristo}; quando ele vier há de nos anunciar todas as coisas. Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo.” (João 4:25-26).
Reconhecer Jesus como Senhor implica em salvação não o contrário “Porque, se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo;” (Romanos 10:9).
Jesus só será seu Salvador quando for seu Senhor!

CADA UM AGE SEGUNDO SUA NATUREZA.


Não podemos exigir de alguém aquilo que ela não pode fazer, e nem pedir o que ela não tem pra dar. 
Ser Cristão não é algo que se conquista com esforço é algo que é implantado de graça no coração do regenerado, é difícil ser cristão, porem é muito fácil quando cristo o torna um, e sabe como ele faz isso? nos substituindo, tomando nosso lugar.
Se ser cristão depende-se de se atingir uma postura igual a de Jesus Cristo, seriamos todos fadado ao inferno, é porque Cristo nos amou e correu a nosso encontro que estamos hoje (já) desfrutando de sua graça, mesmo sem merecer, mesmo sem parecer com ele, somos espelhos embaçados refletimos mas não perfeitamente (ainda não), somos chamados a imita-lo, imitar e tentar ser igual.
Ser igual a ele só na eternidade quando esse corpo de pecado for transformado a imagem e estatura do Filho de Deus, ai sim, estaremos perfeitamente iguais a ele.
É porque somos falhos que dependemos sempre de sua misericórdia em nossas vidas, como Jesus mesmo disse que não tinha vindo por causa dos que se acham sãos, porém por causa dos doentes.
Ser cristão é reconhecer que é um doente e que precisa do Médico (Cristo) para o diagnosticar e cuidar, precisamos que ele prescreva uma receita médicas com o remédio exato pra minha enfermidade (sua Palavra), pois só esse Médico é esse remédio é que podem me curar.
Nesse sentido, é que muitas vezes queremos que as pessoas sejam aquilo que elas não são e façam aquilo que elas não podem, quando só Deus pode transformar o SER e capacitar a FAZER conforme sua vontade.
Orando por isso!