A questão sobre como aquelas pessoas, que pela autoridade divina
devem ser revestidas com poder, são indicadas, segundo Calvino não
pode ser assegurado semelhantemente para todas as pessoas e para
todos os tempos. E, contudo, ele não hesita em afirmar, num sentido
ideal, que as condições mais desejáveis existem onde o próprio povo
escolhe seus próprios magistrados. Onde existe uma condição como esta,
ele conclui, o povo deveria agradecidamente reconhecer nisto um favor
de Deus, precisamente como tem sido expresso no preâmbulo de mais de
uma de suas constituições; - “Graças ao Deus Todo-Poderoso que deu a
nós o poder de escolher nossos próprios magistrados.” Em seu
Comentário sobre Samuel, Calvino entretanto admoesta tais povos: “E
vós, Ó povos, a quem Deus deu a liberdade de escolher seus próprios
magistrados, cuidem-se de não se privarem deste favor, elegendo para a
posição de mais alta honra, patifes e inimigos de Deus.”
Posso adicionar que a escolha popular é bem sucedida,
naturalmente, onde nenhum outro governo existe, ou onde o governo
existente se enfraquece. Onde quer que novos Estados tem sido
instituídos, exceto pela conquista ou pela força, o primeiro governo
sempre tem sido instituído pela escolha popular; e assim também onde a
mais alta autoridade tem caído em desordem, quer pelo desejo de uma
fixação do direito de sucessão, quer através de revolução violenta,
sempre tem sido o povo que, através de seus representantes, reivindicou
o direito de restaurá-lo. Mas com igual resolução, Calvino afirma que
Deus tem o poder soberano no modo de administração de sua
providência, para tirar de um povo esta condição mais desejável, ou
nunca concedê-la absolutamente quando uma nação é inapta para ele,
ou, por seu pecado tem sido completamente privada da bênção. (Abraham Kuyper - Calvinismo pag, 100)
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AVISOS IMPORTANTES
- Balba's
- Caucaia, Ceara, Brazil
- Quem somos? Somos Cristãos, calvinistas e bíblicos. Fazemos coro com aqueles que olham com reserva para as novidades surgidas principalmente entre os neo-pentecostais que têm deturpado os ensinamentos bíblicos reformados com a inclusão da filosofia humanista da confissão positiva, a rarefação da soberania de Deus com as orações de decreto, a ousadia da teologia da prosperidade que institui o comércio da fé, a afronta à doutrina da graça com o estabelecimento do mérito humano através de rituais e correntes, a retirada do sermão como centralidade do culto transformando-o num programa de entretenimento, a quebra contínua de maldições de quem já recebeu a graça da cruz, a supremacia dos sentidos e das emoções em detrimento da ética cristã, a ausência de boa hermenêutica na leitura e entendimento do sagrado livro entre outras questões. Nossa confissão de fé é o Catecismo Maior e o Breve de Westminster.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
O Calvinismo Operou Transformações Sociais
Isto não resultou de inveja. Não era o homem de estado
inferior que reduziu seu superior a seu nível, a fim de usurpar o lugar
superior, mas sim todos os homens ajoelhando-se em aliança aos pés do Santo de
Israel. Isto explica o fato de que o Calvinismo não fez uma súbita ruptura com
o passado. Assim, como em seu estágio primitivo, o Cristianismo não aboliu a
escravidão, mas o minou por um julgamento moral, desta forma o Calvinismo
permitiu a continuação provisória das condições de hierarquia e aristocracia
como tradições pertencentes à Idade Média. Não fez a acusação contra Guilherme
de Orange de que ele era um príncipe de linhagem real; isto pelo contrário, o
fez ser mais honrado. Mas, internamente, o Calvinismo tem modificado a
estrutura da sociedade, não pela inveja de classes, nem por um apreço indevido
pela possessão do rico, mas por uma interpretação mais séria da vida. Através
de um melhor trabalho e um desenvolvimento superior do caráter das classes
média e trabalhadora têm levado ao ciúmes a nobreza e os cidadãos mais ricos.
Olhar primeiro para Deus, e então para a pessoa do próximo era o impulso, o
pensamento e o costume espiritual ao qual o Calvinismo deu entrada. E deste
santo temor de Deus e desta posição unida diante da sua face, uma idéia democrática
mais santa tem se desenvolvido, e tem continuamente ganho terreno. Esta
conclusão tem sido produzida, acima de tudo, pelo companheirismo no sofrimento.
Quando, embora leal à fé romanista, os duques de Egmont e de Hoorn subiram o
mesmo cadafalso sobre o qual, por causa de uma fé mais nobre, o trabalhador e o
tecelão tinham sido executados, a reconciliação entre as classes recebeu sua
sanção naquela morte amarga. Por sua perseguição sanguinária, Alva a
Aristocrata, promoveu o desenvolvimento próspero do espírito de democracia. Ter
colocado o homem em uma posição de igualdade com o homem, é a glória imortal
que pertence incontestavelmente ao Calvinismo. A diferença entre ele e o sonho
selvagem de igualdade da Revolução Francesa é que, enquanto em Paris foi uma
ação de comum acordo contra Deus, aqui, todos, rico e pobre, estavam sobre seus
joelhos diante de Deus, consumidos com um zelo. (Abraham Kuyper - Calvinismo, pag. 36)
MENOS PARTIDARISMO E MAIS DISCIPULADO BÍBLICO.
A Igreja Presbiteriana do Brasil, desde 1964 possui um lastro de resoluções que reiteram a posição oficial da igreja contrária ao comunismo. Apesar da clareza da igreja, assumi uma postura de tolerância e respeito, sobretudo com os meus irmãos, que por uma falha no discipulado na igreja local e na formação teológica ministerial não conseguem ver a incompatibilidade da visão de mundo cristã com os projetos políticos que levam em conta a estrutura de mundo do marxismo.
Contudo, o que me dá mais tristeza no coração é que alguns dos meus irmãos, e inclusive colegas de ministério, são repreendidos por seus pares por apoiarem a posição oficial da IPB. São taxados abertamente como religiosos, fundamentalistas e obscurantistas. Não tenho dúvidas que essa postura reflete os resquícios da teologia latino-americana protestante e da teologia da libertação católica dos anos 70 e 80. Lamentavelmente um erro no discipulado e na formação teológica pode ser fatal para toda uma geração de crentes. Uma vez abandonados os fundamentos confessionais, era de se esperar lentes mais progressistas fossem assumidas.
Apesar disso, é preciso ter coragem para perseverar na verdade. É preciso manter a serenidade nesse momento e focar no diálogo que compreende a exortação mútua. Nem mesmo os cristãos escapam da tentação de olhar para o Egito. Por isso, mais do que nunca se faz necessário retomar a leitura da Palavra de Deus como lente para leitura do mundo ao nosso redor. Nossa unidade deve pautar na Palavra de Deus. Já é hora de tomar um rumo diferente. Já passou da hora de entender que precisamos de mais discipulado bíblico e menos partidarismo.
No amor de Cristo,
Pr. Macena
Contudo, o que me dá mais tristeza no coração é que alguns dos meus irmãos, e inclusive colegas de ministério, são repreendidos por seus pares por apoiarem a posição oficial da IPB. São taxados abertamente como religiosos, fundamentalistas e obscurantistas. Não tenho dúvidas que essa postura reflete os resquícios da teologia latino-americana protestante e da teologia da libertação católica dos anos 70 e 80. Lamentavelmente um erro no discipulado e na formação teológica pode ser fatal para toda uma geração de crentes. Uma vez abandonados os fundamentos confessionais, era de se esperar lentes mais progressistas fossem assumidas.
Apesar disso, é preciso ter coragem para perseverar na verdade. É preciso manter a serenidade nesse momento e focar no diálogo que compreende a exortação mútua. Nem mesmo os cristãos escapam da tentação de olhar para o Egito. Por isso, mais do que nunca se faz necessário retomar a leitura da Palavra de Deus como lente para leitura do mundo ao nosso redor. Nossa unidade deve pautar na Palavra de Deus. Já é hora de tomar um rumo diferente. Já passou da hora de entender que precisamos de mais discipulado bíblico e menos partidarismo.
No amor de Cristo,
Pr. Macena
terça-feira, 19 de abril de 2016
segunda-feira, 18 de abril de 2016
Visita ao Projeto Vila Mar.
Esse projeto pertence a Igreja Presbiteriana do Serviluz, pertencente ao Presbitério de Fortaleza do Sínodo do Ceará.
Igreja Presbiteriana de Serviluz.
Defronte a igreja está uma das mais belas paisagens de fortaleza!
Salão de Ballet, onde as meninas do projeto aprendem a dançar.
Essas fotos são das alunas em apresentação.
salas de aula para o apoio didático das crianças e adolescentes.
Quadra de esporte para atividades e lazer.
Defronte a igreja está uma das mais belas paisagens de fortaleza!
Salão de Ballet, onde as meninas do projeto aprendem a dançar.
Essas fotos são das alunas em apresentação.
salas de aula para o apoio didático das crianças e adolescentes.
Quadra de esporte para atividades e lazer.
Visita a Casa de Recuperação Caminhando no Deserto
Estive pela manhã nessa casa de recuperação, que fica no Eusébio, fique muito contente com o convite do meu Ir. Halison, lá tive a oportunidade de conhecer os trabalhos da casa e suas necessidades.
Ir. Halison, Ir. Balbino e o responsável da casa o Ir. Lindemberg.
Amplo terreno para terapia ocupacional, vejam como está bem cuidado!
Ir. Halison, Ir. Balbino e o responsável da casa o Ir. Lindemberg.
Amplo terreno para terapia ocupacional, vejam como está bem cuidado!
domingo, 17 de abril de 2016
Visita ao Presbitério Norte do Ceará
Eu, Antonio Freires Balbino, Presidente da Federação
de UPHs do Presbitério Centro-Oeste do Ceará e o Ir. Eclesiastes da Silva Sampaio,
Membro da UPH de Nova Metrópole, estivemos presente na reunião do Presbitério
Norte na Igreja Presbiteriana da cidade de Sobral (Fui muito bem recebido pelo Rev.
Francisco Laeston Alixandrino Rodrigues e sua esposa, Ana Lúcia do Nascimento,
que preparou uma refeição deliciosa para nós, Deus abençoe aquele casal!), no
dia 16/04 as 14:00hs, onde tive a oportunidade por parte do Presidente o Rev. Manoel
Zico de Souza Domingos, de compartilhar da alegria da possibilidade de criarmos
Juntos, uma Sinodal, mas para isso teria que contar com a colaboração daquele
Presbitério. Então passei a expor meu desejo de ver criadas as federações não
só daquele como também do Presbitério Noroeste, de Pronto fui correspondido por
todos ali presente com apoio e presteza nesse intento, já tendo três UPHs
formadas e o desejo de se criar mais algumas, todos concordaram em fazer no
mais breve tempo possível o arrolamento dessas sociedades internas para
formalizar-se a Federação, fico feliz por ver que estamos caminhando juntos
como federados q1ue somos em prol do crescimento do reino do Nosso Senhor e
Salvador Jesus o Cristo. Peço a Deus que me dê sabedoria para ajudar meus
irmãos de cada igreja local a entenderem a dimensão do trabalho masculino, a importância
que é pertencer a uma sociedade interna e está federado.
quinta-feira, 14 de abril de 2016
segunda-feira, 11 de abril de 2016
A CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER
A Confissão de Fé de Westminster foi elaborada a partir de julho de 1643, e concluída em fevereiro de 1649. Nesse período houve 1163 reuniões do plenário e centenas de reuniões de comissões.
O parlamento inglês tinha como objetivo preparar umanova base de doutrina, forma de culto e governo eclesiástico.
A CFW é um pequeno manual de teologia bíblica. Seus 33 capítulos abordam os temas mais significativos da teologia cristã: Escritura Sagrada, Deus e da Santíssima Trindade, Decretos Eternos de Deus, Criação, Providência, Queda...Pecado...Castigo, Pacto de Deus com o Homem, Cristo o Mediador, Livre-Arbítrio, Vocação Eficaz, Justificação, Adoção, Santificação, Fé Salvadora, Arrependimento Para a Vida, Boas Obras, Perseverança dos Santos, Certeza da Graça e da Salvação, Lei de Deus, Liberdade Cristã, Culto Religioso e do Domingo, Juramentos Legais e dos Votos, Magistrado Civil, Matrimônio e do Divórcio, Igreja, Comunhão dos Santos, Sacramentos, Batismo, Ceia do Senhor, Censuras Eclesiásticas, Sínodos e Concílios, Estado...Depois da Morte...Ressurreição, Juízo Final.
A Confissão de Fé de Westminister, bem como seus Catecismos Maior e Breve são adotados pela Igreja Presbiteriana do Brasil como os seus símbolos de fé, e sistema expositivo de doutrina.
Os Padrões de Westminister são os símbolos de fé de todas as igrejas presbiterianas do mundo que tiveram origem inglesa ou escocesa.
É a declaração confessional mais influente da tradição reformada.
Novo bezerro de ouro
"Esse mundo gospel nojento produziu um novo 'bezerro de ouro', um deus fraco e desprezível que implora pelo relacionamento de suas criaturas. Um deus que não pode fazer nada além de sentar, chorar e clamar o amor de suas criaturas. Esse deus do 'mundo gospel' deve ser rejeitado! Nos apeguemos ao DEUS Soberano das Escrituras que decretou todos os dias dos homens (Sl 139.16), o Deus Soberano que não pode ter seus planos frustrados (Jó 42.2), o Deus Soberano que decretou a morte de seu Filho (Is 53.10) e lhe agradou moê-lo uma única e definitiva vez (Hb 7:27), o Deus Soberano que resgatou os seus eleitos produzindo fé em seus corações (Ef 2.1-8), o Deus Soberano que realiza TUDO conforme o seu querer (Fp 2:13). Esse é o verdadeiro Deus que comanda o universo e todos os homens com a sua poderosa mão, no qual nós devemos adora!"
quinta-feira, 7 de abril de 2016
O PODER DA SOLIDARIEDADE
07 de Abril de 2016.
“Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram” (Rm. 12.15).
Chorar com os que se alegram ou alegrar-se com os que choram é uma atitude absolutamente reprovável. Chorar porque os outros estão se alegrando ou alegrar-se porque os outros estão chorando é a demonstração de um caráter egoísta e doentio. O que a ética cristã exige é a solidariedade, ou seja, alegrar-se com os que se alegram e chorar com os que choram. Numa sociedade draconiana e selvagem, onde as pessoas tentam construir seu sucesso sobre os escombros de seus concorrentes, muitos nutrem um prazer mórbido quando veem seu próximo em dificuldades.
Aqueles que assim procedem são como abutres, que se alimentam da desgraça dos outros. Essa postura é desumana e anticristã. Por outro lado, a frieza marmórea, incapaz de sentir compaixão pelo próximo diante da tragédia que se abate sobre ele, é um gesto indigno e reprovável. Não devemos ser como aqueles que apunhalam pelas costas nem aqueles que puxam o tapete.
Não devemos ser como aqueles que vivem blindados por um egoísmo doentio, a ponto de não celebrar as vitórias do próximo nem solidarizar-se com ele na sua dor. Não podemos ter em vista apenas aquilo que é nosso, mas também o que é dos outros. Precisamos aprender a celebrar com os que se alegram e chorar com os que choram. A ética cristã é solidária e não egoísta.
Referência para leitura: Filipenses 2.1-5.
LPC CADA DIA
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL
Bom dia pra você e sua família, afinal hoje é um dia mais importante pra humanidade, obrigado Deus, por este dia!
Abraços,
Ir. Balbino.
“Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram” (Rm. 12.15).
Chorar com os que se alegram ou alegrar-se com os que choram é uma atitude absolutamente reprovável. Chorar porque os outros estão se alegrando ou alegrar-se porque os outros estão chorando é a demonstração de um caráter egoísta e doentio. O que a ética cristã exige é a solidariedade, ou seja, alegrar-se com os que se alegram e chorar com os que choram. Numa sociedade draconiana e selvagem, onde as pessoas tentam construir seu sucesso sobre os escombros de seus concorrentes, muitos nutrem um prazer mórbido quando veem seu próximo em dificuldades.
Aqueles que assim procedem são como abutres, que se alimentam da desgraça dos outros. Essa postura é desumana e anticristã. Por outro lado, a frieza marmórea, incapaz de sentir compaixão pelo próximo diante da tragédia que se abate sobre ele, é um gesto indigno e reprovável. Não devemos ser como aqueles que apunhalam pelas costas nem aqueles que puxam o tapete.
Não devemos ser como aqueles que vivem blindados por um egoísmo doentio, a ponto de não celebrar as vitórias do próximo nem solidarizar-se com ele na sua dor. Não podemos ter em vista apenas aquilo que é nosso, mas também o que é dos outros. Precisamos aprender a celebrar com os que se alegram e chorar com os que choram. A ética cristã é solidária e não egoísta.
Referência para leitura: Filipenses 2.1-5.
LPC CADA DIA
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL
Bom dia pra você e sua família, afinal hoje é um dia mais importante pra humanidade, obrigado Deus, por este dia!
Abraços,
Ir. Balbino.
quarta-feira, 6 de abril de 2016
A ASSEIDADE DE DEUS
"Herman Hoeksema"
"A asseidade de Deus, também chamada de sua independência, é aquela virtude de Deus de acordo com a qual ele existe de e por si mesmo, tendo o fundamento e fonte eterna de seu ser em si mesmo, não sendo causado ou dependente de nenhum ser fora de si, e sendo, portanto, o ser absoluto e puro, que é também perfeitamente auto-suficiente, e que não precisa de nenhum ser fora de si." Nessa virtude ele é totalmente diferente da criatura, pois é o criador, e, portanto, o Soberano, o Senhor, o Senhor de todos, de quem, através de quem, e para quem são todas as coisas. Ele "é"; a criatura existe. Essa asseidade ou independência é verdadeira de Deus em toda a sua adorável essência, natureza, virtudes ev v vida. Em todas as suas virtudes ele é de si mesmo, o Absoluto. Em sua essência ele é o Eu Sou o que Sou (Ex. 3:14). Ele tem vida em si mesmo (João 5:26). Ele é independente em seu conselho, mente e vontade (Sl. 33:11; Is. 40:13; Is. 46:10; Rm. 11:34-36). Ele é o Senhor dos céus e terra, que não é servido por mãos de homens, como se de alguma coisa precisasse (Atos 17:25). Ele é o criador não-causado dos céus e terra, o Senhor absoluto, que tem dentro de si o poder e a prerrogativa de governar todas as coisas de acordo com o conselho e propósito de sua vontade (Ef. 1:5, 11).
*Fonte*: "Reformed Dogmatics", Herman Hoeksema, Reformed Free Publishing Association, vol. 1, p. 101.
"A asseidade de Deus, também chamada de sua independência, é aquela virtude de Deus de acordo com a qual ele existe de e por si mesmo, tendo o fundamento e fonte eterna de seu ser em si mesmo, não sendo causado ou dependente de nenhum ser fora de si, e sendo, portanto, o ser absoluto e puro, que é também perfeitamente auto-suficiente, e que não precisa de nenhum ser fora de si." Nessa virtude ele é totalmente diferente da criatura, pois é o criador, e, portanto, o Soberano, o Senhor, o Senhor de todos, de quem, através de quem, e para quem são todas as coisas. Ele "é"; a criatura existe. Essa asseidade ou independência é verdadeira de Deus em toda a sua adorável essência, natureza, virtudes ev v vida. Em todas as suas virtudes ele é de si mesmo, o Absoluto. Em sua essência ele é o Eu Sou o que Sou (Ex. 3:14). Ele tem vida em si mesmo (João 5:26). Ele é independente em seu conselho, mente e vontade (Sl. 33:11; Is. 40:13; Is. 46:10; Rm. 11:34-36). Ele é o Senhor dos céus e terra, que não é servido por mãos de homens, como se de alguma coisa precisasse (Atos 17:25). Ele é o criador não-causado dos céus e terra, o Senhor absoluto, que tem dentro de si o poder e a prerrogativa de governar todas as coisas de acordo com o conselho e propósito de sua vontade (Ef. 1:5, 11).
*Fonte*: "Reformed Dogmatics", Herman Hoeksema, Reformed Free Publishing Association, vol. 1, p. 101.
UMA ESPERANÇA CHEIA DE ALEGRIA
06 de Abril de 2016
“Regozijai-vos na esperança...” Rm 12.12a
A esperança é o combustível que nos alimenta em nossa jornada rumo ao futuro. Sem esperança tombaremos vencidos nas estradas na vida. Sem esperança nossa alma murcha no calor tórrido da existência. Sem esperança o sorriso se apaga em nossos lábios e o choro amargo embaça nossa visão. Sem esperança a vida torna-se um fardo pesado, um grito de dor, uma sinfonia de gemidos.
A esperança é o óleo que unge nossa cabeça, a força que tonifica a nossa alma, a motivação que impulsiona a nossa caminhada. Muitas pessoas já naufragaram nas tempestades da vida e perderam a esperança de livramento. Outras, só esperam aquilo que lhes traz desesperança. Nós, todavia, somos daqueles que esperam até mesmo contra a esperança. Foi assim que agiu Abraão, o pai da fé. Ele esperou contra a esperança e veio a ser o pai de uma numerosa descendência. Todos nós, que cremos no nome do Senhor Jesus, somos filhos de Abraão e somos alimentados por essa mesma esperança.
Nossa esperança não é uma expectativa vaga, mas uma certeza experimental. Nossa esperança não se confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração. Por isso, é tempo de avançarmos rumo ao futuro com um cântico nos lábios, desfraldando o pendão da vitória e regozijando-nos sempre na esperança.
Referência para leitura: Romanos 5.1-5
LPC CADA DIA
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL
Bom dia pra você e sua querida familia! Ir. Balbino.
“Regozijai-vos na esperança...” Rm 12.12a
A esperança é o combustível que nos alimenta em nossa jornada rumo ao futuro. Sem esperança tombaremos vencidos nas estradas na vida. Sem esperança nossa alma murcha no calor tórrido da existência. Sem esperança o sorriso se apaga em nossos lábios e o choro amargo embaça nossa visão. Sem esperança a vida torna-se um fardo pesado, um grito de dor, uma sinfonia de gemidos.
A esperança é o óleo que unge nossa cabeça, a força que tonifica a nossa alma, a motivação que impulsiona a nossa caminhada. Muitas pessoas já naufragaram nas tempestades da vida e perderam a esperança de livramento. Outras, só esperam aquilo que lhes traz desesperança. Nós, todavia, somos daqueles que esperam até mesmo contra a esperança. Foi assim que agiu Abraão, o pai da fé. Ele esperou contra a esperança e veio a ser o pai de uma numerosa descendência. Todos nós, que cremos no nome do Senhor Jesus, somos filhos de Abraão e somos alimentados por essa mesma esperança.
Nossa esperança não é uma expectativa vaga, mas uma certeza experimental. Nossa esperança não se confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração. Por isso, é tempo de avançarmos rumo ao futuro com um cântico nos lábios, desfraldando o pendão da vitória e regozijando-nos sempre na esperança.
Referência para leitura: Romanos 5.1-5
LPC CADA DIA
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL
Bom dia pra você e sua querida familia! Ir. Balbino.
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